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1.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 56(1): 43-74, ene. 2022. graf
Artigo em Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1402946

RESUMO

Resumen El filtrado glomerular (FG) se considera el mejor índice para evaluar la función renal en la práctica clínica. Recientemente, ha ganado popularidad la utilización de ecuaciones que estiman el FG, en distintas poblaciones, a partir de los niveles séricos de algunos biomarcadores. Sin embargo, no todas las fórmulas han sido validadas en los diversos escenarios clínicos probables. Las sociedades participantes: Sociedad Argentina de Nefrología, Asociación Bioquímica Argentina, Fundación Bioquímica Argentina y Confederación Unificada Bioquímica de la República Argentina, integradas por nefrólogos y bioquímicos, realizaron un consenso actualizado sobre la utilización del FG como herramienta de detección de la enfermedad renal crónica (ERC) en la Argentina. Se analizó la bibliografía existente y, teniendo en cuenta aspectos de nuestra realidad sanitaria, se establecieron sugerencias para su utilización. Se actualizaron las indicaciones del uso del FG medido. En sucesivos capítulos se puso foco en distintos estados del FG en diversas poblaciones y situaciones. En los estados de reducción del FG, se mencionaron tanto los fisiológicos propios del envejecimiento, como los determinados por situaciones patológicas, por ejemplo, el observado en la ERC avanzada o el determinado en aquellos pacientes que recibieron un trasplante renal. Se revisaron, por otro lado, las situaciones de incremento del FG, como las observadas en el embarazo o en la obesidad. Se refirieron, asimismo, las limitaciones de la estimación del FG, se reconoció su valor en situaciones de la práctica clínica habitual, o en contextos epidemiológicos definidos y se sugirieron las ecuaciones más adecuadas para su utilización en cada caso.


Abstract The glomerular filtration rate (GFR) is considered the best index to assess the renal function in clinical practice. Recently, the use of equations to estimate GFR in different populations, based on the serum levels of some biomarkers, has gained popularity. However, not all the equations have been validated in the various likely clinical scenarios. Thus, the participating societies, i.e. the Argentine Society of Nephrology, the Argentine Association of Biochemistry, the Argentine Foundation of Biochemistry, and the Unified Confederation of Biochemistry of Argentina, composed of nephrologists and biochemists, have established an updated consensus on the use of the GFR as a tool for the detection of chronic kidney disease (CKD) in Argentina. The consensus was established on the basis of the analysis of the existing literature and taking into account aspects of the health situation in Argentina. Suggestions for the use of the GFR were made, and the indications for its use were updated. The successive chapters of the consensus consider different values of the GFR in different populations and situations. The different situations considered and reviewed include cases of a decrease in the GFR, such as the physiological one related to aging and that related to pathological situations, as observed in advanced CKD or in patients who have received a kidney transplant, as well as cases of an increase in the GRF, such as that observed in pregnancy or obesity. The consensus also mentions the advantages and limitations of the estimation of the GFR in situations of usual clinical practice or in specific epidemiological contexts, and the most appropriate equations for its use in each case is suggested.


Resumo A filtração glomerular (FG) é considerada o melhor índice para avaliar a função renal na prática clínica. Recentemente, a utilização de equações que calculam a FG, em diferentes populações, ganhou popularidade a partir dos níveis séricos de alguns biomarcadores. Entretanto, nem todas as fórmulas têm sido validadas nos diversos cenários clínicos prováveis. As sociedades participantes: Sociedade Argentina de Nefrologia, Associação Bioquímica Argentina, Fundação Bioquímica Argentina e Confederação Unificada Bioquímica da República Argentina, integradas por nefrologistas e bioquímicos, realizaram um consenso atualizado sobre a utilização da FG, como ferramenta de detecção da doença renal crônica (DRC) na Argentina. Foi analisada a bibliografia existente e, considerando aspectos da nossa realidade sanitária, foram estabelecidas sugestões para sua utilização. Foram atualizadas as indicações do uso da FG medida. Em sucessivos capítulos se colocou o foco em diferentes estados da FG em populações e situações diversas. Nos estados de redução da FG, foram mencionados tanto os fisiológicos próprios do envelhecimento, quanto os determinados por situações patológicas, por exemplo, aquele observado na DRC avançada ou o determinado naqueles pacientes que receberam um transplante renal. Por outra parte, foram revistas as situações de aumento da FG como as observadas na gravidez ou na obesidade. Foram referidas, também, as limitações da estimativa da FG, foi reconhecido o seu valor em situações da prática clínica habitual, ou em contextos epidemiológicos definidos e se sugeriram equações mais adequadas para sua utilização em cada caso.


Assuntos
Humanos , Biomarcadores , Consenso , Insuficiência Renal Crônica , Testes de Função Renal , Pacientes , Publicações Periódicas como Assunto , População , Preceptoria , Organização Mundial da Saúde , Bioquímica , Envelhecimento , Zona Glomerulosa , Transplante de Rim , Assistência ao Convalescente , Transplantes , Diagnóstico , Filtração , Nefrologistas , Taxa de Filtração Glomerular , Rim , Nefrologia , Obesidade
2.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 54(2): 117-124, jun. 2020. graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1130586

RESUMO

El estudio de gases en sangre involucra pruebas relacionadas con el equilibrio ácido-base y estado de oxigenación (pH, pO2, SO2, pCO2, HCO3 -). Además, en los equipos multiparamétricos se realizan otras determinaciones (mediciones relacionadas) como: Na+, K+, Cl-, Ca2+, glucosa y lactato. El objetivo de este trabajo fue comparar los resultados de medición de dos tipos de recipientes (tipo 2: jeringa preparada en el laboratorio con heparinato de Na+ líquido diluido y tipo 3: microtubo con heparinato de Li líquido) contra el recipiente recomendado por el CLSI en su guía 46-A2 (tipo 1: jeringa con heparinato de Li liofilizado balanceado con zinc). El análisis se hizo desde un punto de vista estadístico y clínico para establecer la posibilidad de usar indistintamente estos tres tipos de recipientes. Se analizaron un total de 254 muestras. Para evaluar la aceptación clínica de los resultados se tomó como estándar de calidad la variabilidad biológica. No se encontraron diferencias clínicamente significativas en los analitos del recipiente tipo 2 respecto del tipo 1, excepto para Ca2+. Se rechazaron desde el punto de vista clínico varios analitos del recipiente tipo 3. En conclusión, el uso del recipiente tipo 3 fue inapropiado. Sin embargo, el recipiente tipo 2 sería apto para el análisis de este tipo de muestras.


Blood gas analysis involves tests related to the acid-base balance and oxygenation state (pH, pO2, SO2, pCO2, HCO3 -). In multiparametric equipment, some ion and metabolite (related measurements) are performed: Na+, K+, Cl-, Ca²+, glucose and lactate. The objective of this study was to compare two types of containers (type 2: syringe prepared in the laboratory with diluted liquid sodium heparinate and type 3: microtube with liquid lithium heparinate) against the container recommended by CLSI in its guide 46-A2 (type 1: syringe with lyophilized lithium heparinate balanced with inc). The analysis was made from a statistical and clinical point of view to establish the possibility of indiscriminately using these three types of containers. A total of 254 samples were analyzed. To establish the clinical acceptance of the results, the biological variability quality standard was used. No clinically significant differences were found in the analytes of the type 2 container compared to type 1, except for Ca+. Several analytes of the type 3 container were rejected from the clinical point of view. In conclusion, the use of the type 3 container is inappropriate; however, the type 2 container would be suitable for the analysis of this type of samples.


O estudo de gases em sangue envolve testes relacionados com o equilíbrio ácido-base e estado de oxigenação (pH, pO2, SO2, pCO2, HCO3 -). Além disso, nos equipamentos multiparâmetros, outras determinações (medições relacionadas) como: Na+ , K+, Cl-, Ca2+, glicose e lactato são realizadas. O objetivo deste trabalho foi comparar os resultados de medição de dois tipos de recipientes (tipo 2: seringa preparada no laboratório com heparinato de Na+ líquido diluído e tipo 3: microtubo com heparinato de Li líquido) contra o recipiente recomendado pelo CLSI em seu guia 46-A2 (tipo 1: seringa com heparinato de Li liofilizado equilibrado com zinco). A análise foi feita do ponto de vista estatístico e clínico, para estabelecer a possibilidade de utilização indiscriminada desses três tipos de recipientes. Um total de 254 amostras foram analisadas. Para avaliar a aceitação clínica dos resultados, a variabilidade biológica foi tomada como padrão de qualidade. Não foram encontradas diferenças clinicamente significativas nos analitos do recipiente tipo 2 em relação ao tipo 1, exceto para Ca²+. Vários analitos do recipiente tipo 3 foram rejeitados do ponto de vista clínico. Em conclusão, o uso do contêiner tipo 3 foi inadequado. No entanto, o recipiente tipo 2 seria apto para a análise deste tipo de amostras.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Seringas , Equilíbrio Ácido-Base , Gasometria , Concentração de Íons de Hidrogênio , Sódio , Zinco , Sangue , Ácido Láctico , Estado , Equipamentos e Provisões , Gases , Glucose , Laboratórios
3.
Rev. nefrol. diál. traspl ; 33(4): 233-248, dic. 2013. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-716967

RESUMO

La Enfermedad Renal Crónica (ERC) es una entidad clínica secundaria a múltiples etiologías, que se caracteriza por ser silente en etapas tempranas y, en ausencia de tratamiento adecuado, frecuentemente tiene un curso progresivo que conduce al fallo irreversible de la función del órgano y requerimiento de tratamiento sustitutivo (diálisis o trasplante renal). La ERC es un factor de riesgo de enfermedad cardiovascular (CV), siendo ésta la complicación más frecuente, e inclusive la principal causa de fallecimiento de estos pacientes. Las dos causas más prevalentes de ERC son la diabetes mellitus y la hipertensión arterial. La ERC constituye un problema de Salud Pública, no sólo por la necesidad potencial de diálisis y trasplante a largo plazo, sino por la comorbilidad CV que implica desde etapas tempranas. Nuestras Sociedades Científicas y Profesionales Nacionales han recomendado, en un documento previo publicado en el año 2010, que la evaluación de la función del riñón se haga mediante la estimación del índice de filtrado glomerular (IFGe) por fórmula, a partir de la medición de la creatinina plasmática. La fórmula recomendada por nuestras sociedades en los adultos es la MDRD (Modification of Diet in Renal Disease), en la cual el único parámetro medido es la determinación de la creatinina en sangre, más allá de recientes opiniones sobre la potencial superioridad de la fórmula CKD-EPI (Chronic Kidney Disease Epidemiology Collaboration), particularmente cuando la afectación de la función es leve. De todas maneras e independientemente de cuál sea la mejor fórmula para utilizar, la valoración funcional renal es una imagen del estado funcional del riñón de ese momento, y las evidencias acumuladas demuestran que poco nos dice sobre la posibilidad evolutiva de esa situación funcional y clínica. La presencia de concentraciones elevadas de proteína o albúmina en orina de modo persistente, es un signo de lesión renal y constituye, junto con el IFGe, la mejor estrategia sobre la que se sustenta el diagnóstico y pronóstico de la ERC. Para determinar la pérdida de proteínas o albúmina en orina se pueden utilizar: tiras reactivas, en muestras de orina al azar, primera orina de la mañana, u orina de 24 horas, dependiendo de cuál sea la situación o momento clínico en el que estemos actuando. Siendo diferente si estamos realizando una pesquisa poblacional, una confirmación diagnóstica especializada, en el seguimiento de un tratamiento clásico, o bien evaluando una nueva estrategia antiproteinúrica.Cabe destacar que el uso de tiras reactivas para la determinación de proteínas totales en orina ha sido evaluado por distintos estudios, los cuales han comparado la exactitud diagnóstica de la tira reactiva frente a la medida de proteína en orina de 24 horas en poblaciones con alta prevalencia de proteinuria (reacciones positivas a partir de 1+)Sin embargo, los resultados muestran una sensibilidad y especificidad variable. Por ello, la mayoría de guías de práctica clínica aconsejan la confirmación de un resultado positivo mediante una medida cuantitativa. Por otra parte, la medida semicuantitativa de albúmina a partir de tiras reactivas la cual se basa en métodos inmunológicos o no inmunológicos, son capaces de detectar pequeñas concentraciones de albúmina (límite de detección promedio 20 mg/l). Además, el valor predictivo positivo y negativo es variable dependiendo de la concentración utilizada para definir albuminuria. Teniendo en cuenta los conceptos mencionados, en los casos que se considere necesario valorar pequeñas cantidades de pérdida proteica por orina, debe medirse Albúmina urinaria y el cociente Albúmina/ Creatinina, preferentemente en la primera orina de la mañana. Cada situación clínica requiere conductas y metodologías preferenciales. Cuando pretendemos realizar la confirmación diagnóstica o el seguimiento de una enfermedad renal ya conocida, actualmente se recomienda el uso del cociente Albúmina/ Creatinina o del cociente Proteína/Creatinina en la primer orina de la mañana en adultos y niños pequeños, y la orina de 24 hs en niños con adecuado control de esfínteres. La concentración de proteína o albúmina en orina se recomienda que sea referida a la concentración de creatinina urinaria para minimizar los errores dependientes del volumen, y del estado de hidratación del paciente. La expresión de resultados será mg/g o bien mg/mmol, en función del tipo de unidades utilizadas por cada laboratorio. Los resultados se deberán expresar sin decimales (mg/g) o con un decimal (mg/mmol). Si las muestras no son procesadas el mismo día de la obtención, deben almacenarse a temperaturas entre 2 y 8 ºC hasta 7 días. Se recomienda abandonar el uso de los términos microalbuminuria y macroalbuminuria y sustituirse por el de albuminuria ya que la pérdida urinaria de albúmina constituye una variable continua de riesgo renal y cardiovascular. Este documento proporciona una visión general y actualizada sobre el rol de la proteinuria en el diagnóstico y seguimiento de la ERC.


Assuntos
Albuminúria , Creatinina , Falência Renal Crônica/diagnóstico , Proteinúria
4.
Rev. nefrol. diálisis transpl ; 33(4): 233-248, dic. 2013. tab
Artigo em Espanhol | BINACIS | ID: bin-130060

RESUMO

La Enfermedad Renal Crónica (ERC) es una entidad clínica secundaria a múltiples etiologías, que se caracteriza por ser silente en etapas tempranas y, en ausencia de tratamiento adecuado, frecuentemente tiene un curso progresivo que conduce al fallo irreversible de la función del órgano y requerimiento de tratamiento sustitutivo (diálisis o trasplante renal). La ERC es un factor de riesgo de enfermedad cardiovascular (CV), siendo ésta la complicación más frecuente, e inclusive la principal causa de fallecimiento de estos pacientes. Las dos causas más prevalentes de ERC son la diabetes mellitus y la hipertensión arterial. La ERC constituye un problema de Salud Pública, no sólo por la necesidad potencial de diálisis y trasplante a largo plazo, sino por la comorbilidad CV que implica desde etapas tempranas. Nuestras Sociedades Científicas y Profesionales Nacionales han recomendado, en un documento previo publicado en el año 2010, que la evaluación de la función del riñón se haga mediante la estimación del índice de filtrado glomerular (IFGe) por fórmula, a partir de la medición de la creatinina plasmática. La fórmula recomendada por nuestras sociedades en los adultos es la MDRD (Modification of Diet in Renal Disease), en la cual el único parámetro medido es la determinación de la creatinina en sangre, más allá de recientes opiniones sobre la potencial superioridad de la fórmula CKD-EPI (Chronic Kidney Disease Epidemiology Collaboration), particularmente cuando la afectación de la función es leve. De todas maneras e independientemente de cuál sea la mejor fórmula para utilizar, la valoración funcional renal es una imagen del estado funcional del riñón de ese momento, y las evidencias acumuladas demuestran que poco nos dice sobre la posibilidad evolutiva de esa situación funcional y clínica. La presencia de concentraciones elevadas de proteína o albúmina en orina de modo persistente, es un signo de lesión renal y constituye, junto con el IFGe, la mejor estrategia sobre la que se sustenta el diagnóstico y pronóstico de la ERC. Para determinar la pérdida de proteínas o albúmina en orina se pueden utilizar: tiras reactivas, en muestras de orina al azar, primera orina de la mañana, u orina de 24 horas, dependiendo de cuál sea la situación o momento clínico en el que estemos actuando. Siendo diferente si estamos realizando una pesquisa poblacional, una confirmación diagnóstica especializada, en el seguimiento de un tratamiento clásico, o bien evaluando una nueva estrategia antiproteinúrica.Cabe destacar que el uso de tiras reactivas para la determinación de proteínas totales en orina ha sido evaluado por distintos estudios, los cuales han comparado la exactitud diagnóstica de la tira reactiva frente a la medida de proteína en orina de 24 horas en poblaciones con alta prevalencia de proteinuria (reacciones positivas a partir de 1+)Sin embargo, los resultados muestran una sensibilidad y especificidad variable. Por ello, la mayoría de guías de práctica clínica aconsejan la confirmación de un resultado positivo mediante una medida cuantitativa. Por otra parte, la medida semicuantitativa de albúmina a partir de tiras reactivas la cual se basa en métodos inmunológicos o no inmunológicos, son capaces de detectar pequeñas concentraciones de albúmina (límite de detección promedio 20 mg/l). Además, el valor predictivo positivo y negativo es variable dependiendo de la concentración utilizada para definir albuminuria. Teniendo en cuenta los conceptos mencionados, en los casos que se considere necesario valorar pequeñas cantidades de pérdida proteica por orina, debe medirse Albúmina urinaria y el cociente Albúmina/ Creatinina, preferentemente en la primera orina de la mañana. Cada situación clínica requiere conductas y metodologías preferenciales. Cuando pretendemos realizar la confirmación diagnóstica o el seguimiento de una enfermedad renal ya conocida, actualmente se recomienda el uso del cociente Albúmina/ Creatinina o del cociente Proteína/Creatinina en la primer orina de la mañana en adultos y niños pequeños, y la orina de 24 hs en niños con adecuado control de esfínteres. La concentración de proteína o albúmina en orina se recomienda que sea referida a la concentración de creatinina urinaria para minimizar los errores dependientes del volumen, y del estado de hidratación del paciente. La expresión de resultados será mg/g o bien mg/mmol, en función del tipo de unidades utilizadas por cada laboratorio. Los resultados se deberán expresar sin decimales (mg/g) o con un decimal (mg/mmol). Si las muestras no son procesadas el mismo día de la obtención, deben almacenarse a temperaturas entre 2 y 8 ºC hasta 7 días. Se recomienda abandonar el uso de los términos microalbuminuria y macroalbuminuria y sustituirse por el de albuminuria ya que la pérdida urinaria de albúmina constituye una variable continua de riesgo renal y cardiovascular. Este documento proporciona una visión general y actualizada sobre el rol de la proteinuria en el diagnóstico y seguimiento de la ERC.(AU)


Assuntos
Falência Renal Crônica/diagnóstico , Proteinúria , Creatinina , Albuminúria
5.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 47(3): 613-625, set. 2013. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-694579

RESUMO

La Enfermedad Renal Crónica (ERC) es una entidad clínica secundaria a múltiples etiologías, que se caracteriza por ser silente en etapas tempranas y, en ausencia de tratamiento adecuado, frecuentemente tiene un curso progresivo que conduce al fallo irreversible de la función del órgano y requerimiento de tratamiento sustitutivo (diálisis o trasplante renal). La ERC es un factor de riesgo de enfermedad cardiovascular (CV), siendo ésta la complicación más frecuente, e inclusive la principal causa de fallecimiento de estos pacientes. Las dos causas más prevalentes de ERC son la diabetes mellitus y la hipertensión arterial. La ERC constituye un problema de Salud Pública, no sólo por la necesidad potencial de diálisis y trasplante a largo plazo, sino por la comorbilidad CV que implica desde etapas tempranas. Nuestras Sociedades Científicas y Profesionales Nacionales han recomendado, en un documento previo publicado en el año 2010, que la evaluación de la función del riñón se haga mediante la estimación del índice de filtrado glomerular (IFGe) por fórmula, a partir de la medición de la creatinina plasmática. La fórmula recomendada por nuestras sociedades en los adultos es la MDRD (Modification of Diet in Renal Disease), en la cual el único parámetro medido es la determinación de la creatinina en sangre, más allá de recientes opiniones sobre la potencial superioridad de la fórmula CKD-EPI (Chronic Kidney Disease Epidemiology Collaboration), particularmente cuando la afectación de la función es leve. De todas maneras e independientemente de cuál sea la mejor fórmula para utilizar, la valoración funcional renal es una imagen del estado funcional del riñón de ese momento, y las evidencias acumuladas demuestran que poco nos dice sobre la posibilidad evolutiva de esa situación funcional y clínica. La presencia de concentraciones elevadas de proteína o albúmina en orina de modo persistente es un signo de lesión renal y constituye, junto con el IFGe, la mejor estrategia sobre la que se sustenta el diagnóstico y pronóstico de la ERC. Para determinar la pérdida de proteínas o albúmina en orina se pueden utilizar: tiras reactivas, en muestras de orina al azar, primera orina de la mañana, u orina de 24 horas, dependiendo de cuál sea la situación o momento clínico en el que estemos actuando, siendo diferente si estamos realizando una pesquisa poblacional, una confirmación diagnóstica especializada, en el seguimiento de un tratamiento clásico, o bien evaluando una nueva estrategia antiproteinúrica. Cabe destacar que el uso de tiras reactivas para la determinación de proteínas totales en orina ha sido evaluado por distintos estudios, los cuales han comparado la exactitud diagnóstica de la tira reactiva frente a la medida de proteína en orina de 24 horas en poblaciones con alta prevalencia de proteinuria (reacciones positivas a partir de 1+). Sin embargo, los resultados muestran una sensibilidad y especificidad variable. Por ello, la mayoría de las guías de práctica clínica aconsejan la confirmación de un resultado positivo mediante una medida cuantitativa. Por otra parte, la medida semicuantitativa de albúmina a partir de tiras reactivas la cual se basa en métodos inmunológicos o no inmunológicos, es capaz de detectar pequeñas concentraciones de albúmina (límite de detección promedio 20 mg/L). Además, el valor predictivo positivo y negativo es variable dependiendo de la concentración utilizada para definir albuminuria. Teniendo en cuenta los conceptos mencionados, en los casos que se considere necesario valorar pequeñas cantidades de pérdida proteica por orina, debe medirse Albúmina urinaria y el cociente Albúmina/Creatinina, preferentemente en la primera orina de la mañana. Cada situación clínica requiere conductas y metodologías preferenciales. Cuando pretendemos realizar la confirmación diagnóstica o el seguimiento de una enfermedad renal ya conocida, actualmente se recomienda el uso del cociente Albúmina/Creatinina o del cociente Proteína/Creatinina en la primera orina de la mañana en adultos y niños pequeños, y la orina de 24 h en niños con adecuado control de esfínteres. La concentración de proteína o albúmina en orina se recomienda que sea referida a la concentración de creatinina urinaria para minimizar los errores dependientes del volumen, y del estado de hidratación del paciente. La expresión de resultados será mg/g o bien mg/mmol, en función del tipo de unidades utilizadas por cada laboratorio. Los resultados se deberán expresar sin decimales (mg/g) o con un decimal (mg/mmol). Si las muestras no son procesadas el mismo día de la obtención, deben almacenarse a temperaturas entre 2 y 8 ºC hasta 7 días. Se recomienda abandonar el uso de los términos microalbuminuria y macroalbuminuria y sustituirse por el de albuminuria ya que la pérdida urinaria de albúmina constituye una variable continua de riesgo renal y cardiovascular. Este documento proporciona una visión general y actualizada sobre el rol de la proteinuria en eldiagnóstico y seguimiento de la ERC.


Chronic kidney disease (CKD) is a clinical entity secondary to multiple etiologies, characterized by being still in its early stages and, without an adequate treatment, it frequently follows a progressive course that leads to an irreversible failure of the organ function and requires a substitute treatment (dialysis or renal transplant). CKD is a risk factor for cardiovascular disease (CV); this is the most frequent complication, representing the principal cause of death for these patients. The two most prevalent causes of CKD are diabetes mellitus and arterial hypertension. CKD constitutes a Public Health problem, not only because of its potential need for dialysis and transplant in the long run, but also for the cardiovascular co-morbidity implicated from its initial stages. Our Scientific and Professional National Societies recommended, in a previous document published in 2010, that evaluation of the renal function be estimated by means of the glomerular filtrate index (GFI) by a formula, taking into account the measure of plasmatic creatinine. For our societies, the recommended formula in adults is MDRD (Modification of Diet in Renal Disease). In this one, the only parameter measured is determination of creatinine in blood; although recent opinions highlight the potential superiority of CKD-EPI (Chronic Kidney Disease Epidemiology Collaboration), particularly when the renal function is slightly affected. However, disregarding which the best formula to be used is, the evaluation of the renal function is an image of the functional condition of the kidney at a specific time, and the accumulated evidences offer little or no possibility of knowing the evolution of the functional and clinical situation. The persistent presence of increased concentrations of protein or albumin in urine is a signal of renal injury and constitutes, together with GFI, the best strategy on which both diagnosis and prediction of CKD rely on. In order to determine the loss of proteins or albumin in urine, test strips in urine samples taken at ramdom or from first morning urine samples or from 24-hours urine samples were used depending on the clinical situation. It depends whether we are performing a population screening, a specialized diagnostic confirmation, the monitoring of a classic treatment or the evaluation of a new antiproteinuric strategy. It should be highlighted that the use of test strips for the screening of total proteins in urine has already been evaluated by different means. These have compared the diagnostic precision of the test strip with the measure of protein in a 24-hour urine in populations with a high prevalence of proteinuria. However, the results show a variable sensitivity and specificity. That is why the majority of the clinical practice guides suggest the confirmation of a positive result by means of a quantitative measure. On the other hand, the semiquantitative measure of albumin by means of test strips based on immunological or non-immunological procedures is capable of detecting small concentrations of albumin (the mean of limit of detection is 20 mg/L). Moreover, the positive and negative predictive value is variable depending on the concentration used to define albuminuria. Taking into account the concepts mentioned above, in those cases that are considered necessary to evaluate small amounts of protein loss in urine, the determination of urinary albumin and of the albumin/creatinine ratio should be requested; preferably in the first morning urine. Each clinical situation requires preferential handlings and methodologies. When trying to perform diagnostic confirmation or monitoring of the already existing kidney disease the use of albumin/creatinine ratio or protein/creatinine ratio in urine is recommended in the first morning urine in adults and little children, and in the 24-hour urine in children with adequate control of sphincters. It is recommended that the concentration of protein or albumin in urine be referred to the concentration of urinary creatinine to minimize the errors depending on the volume and on the hydration status of the patient. The results will be expressed in mg/g, or else mg/mmol, depending on the types of units used by each laboratory. The results should be expressed without decimals (mg/g) or with one decimal (mg/mmol). If the samples are not processed the same day of their collection, they should be stored at temperatures between 2 °C and 8 °C for 7 days. It is also advisable to avoid the use of the terms microalbuminuria and macroalbuminuria, and replace them by albuminuria, as the urinary loss of albumin constitutes a continuous variable of renal and cardiovascular risk. This document provides a general and updated vision of the role of proteinuria in the diagnosis and monitoring of CKD.


Assuntos
Humanos , Insuficiência Renal Crônica/diagnóstico , Insuficiência Renal Crônica/terapia , Insuficiência Renal Crônica/urina , Albuminúria , Creatinina/urina , Insuficiência Renal Crônica/complicações
6.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-767453

RESUMO

La Enfermedad Renal Crónica (ERC) es una entidad clínica secundaria a múltiples etiologías, que se caracteriza por ser silente en etapas tempranas y, en ausencia de tratamiento adecuado, frecuentemente tiene un curso progresivo que conduce al fallo irreversible de la función del órgano y requerimiento de tratamiento sustitutivo (diálisis o trasplante renal). La ERC es un factor de riesgo de enfermedad cardiovascular (CV), siendo ésta la complicación más frecuente, e inclusive la principal causa de fallecimiento de estos pacientes. Las dos causas más prevalentes de ERC son la diabetes mellitus y la hipertensión arterial. La ERC constituye un problema de Salud Pública, no sólo por la necesidad potencial de diálisis y trasplante a largo plazo, sino por la comorbilidad CV que implica desde etapas tempranas.Nuestras Sociedades Científicas y Profesionales Nacionales han recomendado, en un documento previo publicado en el año 2010, que la evaluación de la función del riñón se haga mediante la estimación del Indice de Filtrado Glomerular (IFGe) por fórmula, a partir de la medición de la creatinina plasmática. La fórmula recomendada por nuestras sociedades en los adultos...


Assuntos
Humanos , Albuminúria , Creatinina , Insuficiência Renal Crônica/diagnóstico , Proteinúria , Urina/química
7.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 44(3): 377-384, jul.-set. 2010.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-633128

RESUMO

El aumento de la prevalencia de pacientes con Enfermedad Renal Crónica (ERC), la ha convertido en un problema de Salud Pública mundial, no sólo por el requerimiento de tratamiento sustitutivo renal, sino porque el desarrollo de enfermedad cardiovascular constituye la primera causa de muerte en estos pacientes. La creatinina plasmática (Crp) no siempre resulta un marcador precoz, pues su valor en sangre se eleva por encima del límite superior del intervalo de referencia cuando el Índice de Filtrado Glomerular (IFG) disminuye a la mitad. La medición del IFG con marcadores exógenos es el mejor indicador para evaluar la función renal (FR), aunque su uso en la práctica clínica se reserva para situaciones especiales. El Índice de depuración de creatinina (IDC) puede presentar errores por causa de una mala recolección de orina. Además, sobreestima el IFG debido a que la creatinina, además de ser excretada, se secreta a nivel tubular. La utilización de fórmulas asociadas a Crp está recomendada por la mayoría de las sociedades científicas. La ecuación MDRD-4 se adoptó por consenso "IFGe (mL/min/1,73 m²)= 186 x (Crp) -1.154 x (edad) -0.203 x (0,742 mujer) x (1,212 raza negra)". El factor inicial es 175 cuando el resultado de Crp es trazable a Espectrometría de Masa con Dilución Isotópica (EM-DI). Esta fórmula no es aplicable en casos de embarazadas, hospitalizados, menores de 18 o mayores de 70 años, amputados, etc. Dado que la medición de Crp es la mayor fuente de error para el cálculo de IFGe, el laboratorio debe validar su procedimiento analítico para determinar creatinina. El Error Total no debe superar el 8% para que no produzca un aumento mayor del 10% en la estimación del IFG. Para la detección de ERC se recomienda: 1) Estimar la VFG utilizando la ecuación MDRD-4 asociada a Crp (fuerza de recomendación C). 2) Informar valores de más de 60 mL/min/1,73 m² sólo como "mayor de 60" y los valores menores de 60, como el número exacto obtenido; 3) Excluir en sistemas con cálculos automáticos las situaciones que limitan el uso de la ecuación.


The increase in prevalence of patients with Chronic Kidney Disease (CKD) has turned it a worldwide public health problem not only due to its requirement of a kidney replaceable treatment, but also because cardiovascular disease is now the main cause of death among these patients. Plasma Creatinine (Crp) is not always an early marker, due to the fact that its blood levels exceed the highest limit of the reference range when the Glomerular Filtration Rate (GFR) decreases to a half. GFR measurement with exogenous markers is the best indicator to test renal function (RF), although its use in the clinical practice is only restricted to special situations. Creatinine Clearance (CC) may have errors caused by an inadequate urine collection. Moreover, it overestimates the GFR considering that creatinine is not only excreted but also secreted at the tubular level. The utilization of formulas associated to Crp is recommended by most of the Scientific Societies. The MDRD-4 equation has been adopted by consensus "eGFR (mL/min/1.73 m²)= 186 x (Crp) -1.154 x (age) -0.203 x (0.742 woman) x (1.212 black people)". When the creatinine results are traceable to isotope Dilution/Mass Spectrometry reference method, the initial factor is 175. This formula does not apply to pregnant women, hospitalized patients, people under 18 or older than 70 years old, amputees, etc. Given that the measurement of Crp is the biggest cause of error for the calculation of eGFR, the lab should validate the analytical procedure to determine creatinine. The Total Error should not exceed 8% in order not to yield an increase over 10% of GFR estimation. For CKD detection, it is recommended as follows: 1) Estimate the GFR using MDRD-4´s equation associated to Crp. (Strength of Recommendation C); 2) Report values over 60 mL/min/1.73 m² only as "over 60" and values under 60 as the exact number obtained; 3) Exclude from automatic calculation systems, situations that limit the use of the equation.


Assuntos
Insuficiência Renal Crônica/diagnóstico , Insuficiência Renal Crônica/prevenção & controle , Valores de Referência , Biomarcadores , Creatinina/urina , Taxa de Filtração Glomerular
8.
Rev. nefrol. diál. traspl ; 30(3): 110-117, sept. 2010.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-576008

RESUMO

El aumento de la prevalencia de pacientes con Enfermedad Renal Crónica (ERC) la ha convertido en un problema de salud pública mundial, no solo por el requerimiento de tratamiento sustitutivo renal, sino porque el desarrollo de enfermedad cardiovascular constituye la primera causa de muerte en estos pacientes. El dosaje de Creatinina plasmática (Crp) no siempre resulta un marcador precoz, pues su valor en sangre se eleva por encima del límite superior del intervalo de referencia cuando el Índice de Filtrado Glomerular disminuye a la mitad.


Assuntos
Insuficiência Renal Crônica/diagnóstico , Taxa de Filtração Glomerular , Creatinina
9.
Rev. nefrol. diálisis transpl ; 30(3): 110-117, sept. 2010.
Artigo em Espanhol | BINACIS | ID: bin-123738

RESUMO

El aumento de la prevalencia de pacientes con Enfermedad Renal Crónica (ERC) la ha convertido en un problema de salud pública mundial, no solo por el requerimiento de tratamiento sustitutivo renal, sino porque el desarrollo de enfermedad cardiovascular constituye la primera causa de muerte en estos pacientes. El dosaje de Creatinina plasmática (Crp) no siempre resulta un marcador precoz, pues su valor en sangre se eleva por encima del límite superior del intervalo de referencia cuando el Indice de Filtrado Glomerular disminuye a la mitad.(AU)


Assuntos
Insuficiência Renal Crônica/diagnóstico , Taxa de Filtração Glomerular , Creatinina/diagnóstico
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